A Secretaria Municipal de Educação juntamente com a Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo, está fazendo um levantamento das condições estruturais das escolas municipais, em Ribeirão Claro. O objetivo é fazer uma análise das demandas em todos os estabelecimentos de ensino, e avaliar as situações emergenciais para providências cabíveis.

Nesta semana, foram analisados os estragos na Escola Municipal Professora Ana Pinheiro, localizada no Distrito Cachoeira do Espírito Santo, que atende cerca de 100 alunos entre 5 e 14 anos.

A escola, reformada em 2018, custou aos cofres públicos cerca de R$ 140 mil, mas mesmo funcionando com aulas presenciais pouco mais de um ano, já precisa de uma nova reforma nos mesmos problemas estruturais.

O forro que foi recentemente colocado, está caindo, e isso impossibilita o uso do prédio, pois, pode colocar em risco crianças, professores e funcionários. Desta forma, a escola está sem condições de receber alunos, caso as aulas presenciais sejam retomadas no início do ano letivo.

A Secretaria de Obras e Urbanismo já está providenciando os reparos emergenciais no colégio, até a abertura de outro processo de licitação para nova reforma. Já a Escola Municipal José Gaviolli, fechada desde novembro de 2019, que atende também aproximadamente 100 alunos, entre 6 e 10 anos, se encontra com o processo licitatório suspenso, em virtude de uma impugnação, que está sendo analisada pela equipe técnica. A reforma que foi orçada em R$ 369.278,52 e ainda não tem previsão de início devido à tramitação burocrática da licitação.

Segundo a secretária Municipal de Educação, Daniela Martelini, em virtude do tempo em que o prédio está fechado, provavelmente os equipamentos e mobiliários também deverão ser substituídos ou reformados. Caso haja a retomada das aulas presenciais, os alunos da escola José Gaviolli continuarão instalados provisoriamente na antiga Creche Irmã Gotharda.

“Com exceção das escolas Professora Ana Pinheiro e José Gaviolli, as demais escolas e Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) estão em condições de uso. Mas de modo geral, todos os estabelecimentos de ensino estão precisando de algum tipo de manutenção, devido a vida útil de cada prédio”, explica Daniela. Fonte: Assessoria / Foto: Divulgação PMRC.